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Rúben Amorim responde o estouro de Maxi Araújo: “Consigo contar pelos dedos os treinos”

Rúben Amorim responde o estouro de Maxi Araújo
Rúben Amorim responde o estouro de Maxi Araújo: “Consigo contar pelos dedos os treinos”




Marcus Edwards: “O Marcus é um jogador especial, sinto que está num bom momento, apesar de ontem ter levado uma pancada, mas está apto. Da lesão que tinha está apto. Está no melhor momento, mesmo com a pré-época e quando chegou, ele está no melhor momento. O departamento de performance fez um excelente trabalho e acho ele também trabalhou bastante nesta fase, fez-nos muita falta durante estes jogos. Se vai ter o estatuto que tinha ou não, ele tem alguém como o Trincão a fazer a mesma posição, eles podem jogar juntos e amanhã poderão jogar os dois juntos. Quero que volte ao nível dele, depois se joga mais, se joga menos, o plantel é mais competitivo este ano, vai haver espaço para todos. Vamos ter uma sequência de jogos decisiva em várias competições onde todos vão ter tempo para jogar. O importante é que volte a sentir a alegria de jogar, acho que lhe faltava um bocadinho isso no início da época. Espero que volte ao momento dele.




Maxi Araújo lamentou estar a ter poucos minutos: “Não tem tido muitos minutos, mas consigo se calhar contar pelos dedos o número de treinos que tem tido. Depois, como tivemos o Marcus [Edwards] lesionado, entre outros, ele está sempre a mudar de posição e não se fixa numa posição. Às vezes o contexto determina muito o que acontece no jogo e no treino. Não sei se é um jogador consensual ou não, não consigo ver, mas basta vê-lo tocar na bola, a forma como arranca, como recebe a bola, para perceber que é um jogador de qualidade. Depois é titular de uma seleção com muita qualidade. Tem mais minutos na seleção porque o treinador já o conhece, joga sempre na mesma posição, conhece já todas as rotinas, connosco é diferente. Um campeonato e vida completamente diferentes. Terá tempo para se adaptar ao máximo. Se vai jogar o Nuno [Santos], o Maxi [Araújo] ou o Geny [Catamo], é um problema muito bom. Já tivemos outros. Quem conseguir que fique com o lugar. Com o número de jogos que temos até à paragem, onde não vamos ter tempo quase para uma folga, toda a gente vai jogar, toda a gente vai ter espaço e ter minutos.”



 

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